Avanço poderá ajudar a identificar 3.000 doenças genéticas.
Método foi considerado mais seguro que a obtenção de líquido amniótico.
Um detalhado mapa do genoma de um feto, obtido através de uma amostra de sangue da mãe e da saliva do pai, poderá ajudar a uma melhor detecção de uma série de raros problemas no bebê, revela uma pesquisa americana publicada nesta quarta-feira (6).
Este método não invasivo foi considerado mais seguro que a obtenção de líquido amniótico, o processo usual para efetuar testes destinados a detectar problemas genéticos, como a presença de três cópias do cromossoma 21, responsável pela trisomia 21 ou Síndrome de Down.
A sequência do genoma do feto permitirá detectar um maior número de variações genéticas de forma mais detalhada, explicaram os autores desta pesquisa divulgada na revista americana "Science Translational Medicine".
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